A Paraíba ganhou, ontem, o maior hospital de sua história. Um hospital especializado no tratamento das doenças do coração, coisa importante demais para todos os paraibanos em geral, mas principalmente para os paraibanos carentes, que não dispunham, desde o fim do Prontocor, de um hospital especializado que atendesse a população de baixa renda.
Isso mexeu com a turma da oposição.
Essa turma, convém lembrar, sobrevive da miséria do eleitor. Ao longo de décadas, tem recebido o voto do paraibano e oferecido em troca promessas vãs e mentiras cabeludas.
Governaram o Estado e só promoveram escândalos.
Com essa turma, dentaduras em bocas de gente rica foram pagas pelos cofres públicos.
Dinheiro voou pelas janelas.
Pensões alimentícias foram “alimentadas” com verbas oficiais.
Suas famílias foram arrumadas em cargos gordos.
Não escaparam pai,mãe, cunhada, sogra, sogro e aderentes.
E diante de um governante trabalhador, a turma sucumbe.
Sucumbe e se apega a qualquer asneira para fazer seu carnaval.
Embora o povo da Paraíba, escaldado com os exemplos do passado, não acredite mais na conversa mole e repetitiva do bando.
Prefere, o povo, acreditar no que vê.
E está vendo muito.
Hospital de Santa Rita, Hospital de Oncologia de Patos, estradas a perder de vista, adutoras espalhadas de Cabedelo a Cachoeira dos índios. Escolas, açudes, barragens, obras e mais obras, todas pagas, quitadas e inauguradas, coisa que não se via no tempo desse povo que governou para se arrumar.
Ao governador Ricardo Coutinho o reconhecimento pelo que fez e está fazendo.
Aos inconformados, o choro livre.
Chorem, desabafar faz bem ao coração.
E aprendam a fazer com esse mago porreta.