1 – Zé Nunes é o novo imortal da Academia Paraibana de Letras. Gente boa, bom amigo, simples, humilde e muito querido por todos. Quanto ao fato de escrever ruim, isso é irrelevante. A APL já elegeu até quem não sabe alinhavar uma frase.

2 – Feira da Torre em declínio, praça da alimentação suja, caiu mais do que paletó lascado atrás. Deve ser por isso que Tadeu Florencio se mudou para a feira do Zé Américo.

3 – Acho que desmerecer Neymar por causa de sua posição política não é uma atitude democrática. O rapaz é craque e, no futebol, isso basta.

4 – Adriano Galdino, calado e no silêncio, está dando uma lição de sabedoria política aos que fazem zoada e nada produzem.

5 – Parece que na Assembleia vai dar a dobradinha Branco Mendes e Adriano.

6 – E o comando do Republicanos já avisou que vai punir quem mijar fora do caco.

7 – Do desembargador José Ricardo Porto, criticando a inciativa de se criar uma CPI para apurar suposto abuso de autoridade do STF:

“Para toda e qualquer contestação, no tocante a decisões judiciais, existem mecanismos processuais tanto na Constituição quanto no Código de Processo Civil brasileiro. Ninguém está acima da lei. É a cláusula petrea da Constituição brasileira. Buscar comissão parlamentar de inquérito objetivando apurar supostos excessos de membro do judiciário brasileiro é um bradante equívoco, que tem o escopo de intimidação entre poderes”.

8 – Falou e dizeu.

9 – Além de Pedro Cunha Lima, Ruy Carneiro também assinou o pedido de instalação da CPI contra o Supremo Tribunal Federal.

10 – Programa de Samuka Duarte e Diego Lima, aos sábados na Arapuan FM, é muito ótimo demais. Só brega.

11 – E agora lá se vão meus abraços sabadais para Derly Pereira, Chico Lopes, Avenzoar Arruda, CBS, Sonia Germano, Vanildo Caetano, Careca Cangote de Ovo, Anchieta de Xixi, Nenem de Cajazeiras, Bigu de Jacumã, Otacilio Trajano, Maria de Andrade, Kunca Eugenio, Antonio Carlos, Nelson Cabeção e Lucio Landim.

12 – No seu primeiro e único mandato de vereador em João Pessoa, Leovegildo Raimundo chegou a assumir a Segunda Secretaria da Câmara Municipal. Era o encarregado de ler a ata da sessão anterior, trabalho que demandava quase meio dia para a leitura de uma simples lauda.

Numa dessas leituras, a ata se referia a um voto de congratulações apresentado pelo vereador Mário da Gama e Melo pelo fato do ministro José Américo de Almeida haver sido agraciado com o prêmio de literatura “Juca Pato”.

Leo lia o voto de Mário e quando chegou no “Juca”parou, olhou para o Presidente da Mesa e reclamou:

-Ôxente! Quem botou esse pato aqui?