O senador Cássio Cunha Lima, midiático inveterado, fez o maior alarde somente porque vai assumir, por dois dias, a Presidência do Senado, em razão da viagem do presidente de fato e de direito, que espertamente foi para o exterior para não assumir a Presidência da República na ausência de Temer. Se assumisse, ficaria inelegível.
Um tapa buraco inexpressivo e lá vai o senador, com cara de sofrência, avisando ao público que está paralisando a campanha por dois dias porque o dever o chama.
Ele nem devia fazer campanha, tal a morgação que envolve a disputa para o Senado, com os candidatos evitando críticas um ao outro como se estivessem combinados.