Aberto há uma semana, 37º Salão do Artesanato já comercializou mais de R$ 1 milhão


As vendas no 37º Salão do Artesanato Paraibano estão de vento em popa e com apenas uma semana de funcionamento já ultrapassaram a casa de R$ 1 milhão e mais de 26 mil peças vendidas nos estandes espalhados na megaestrutura montada no estacionamento do antigo Hotel Tambaú, na orla da capital paraibana.

Para a primeira dama e presidente de honra do PAP, Ana Maria Lins, o 37º Salão do Artesanato superou as expectativas. “Nunca na história dos salões teve um faturamento tão alto em menos de quinze dias. Os números traduzem a força do trabalho do Governo com a valorização dos artesãos e a preservação da cultura, porque artesanato, além de ser arte, é um segmento econômico que gera emprego e gera renda. Esse será um dos maiores salões dos últimos tempos”, projetou.

“Em menos de uma semana essa edição do salão do artesanato alcançou um resultado histórico de vendas. As tradições quilombolas estão bem representadas na variedade de produtos expostos que vão da cerâmica, labirinto, madeira e metal”, pontuou a secretária estadual do Turismo e do Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, afirmando que o evento promovido em parceria pelo Governo do Estado e o Sebrae-PB está imperdível. “Isso é apenas o começo. Ainda teremos muito o que celebrar”, destacou.

A gestora do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Marileza Rodrigues, também comemorou o resultado inédito das vendas. “Estamos extremamente felizes e dividimos essa satisfação com cada um dos artesãos e parceiros que acreditam no nosso trabalho. Podemos atribuir esse sucesso a inúmeros fatores, sobretudo o local que é o epicentro do turismo da nossa capital, mas a força e a esperança dos artesãos paraibanos são as maiores respostas para qualquer pergunta. Juntos somos muito fortes!”.

O Salão do Artesanato Paraibano está aberto diariamente das 15h às 22h até o dia 4 de fevereiro. A entrada é gratuita, mas a organização pede que os visitantes levem um quilo de alimento não perecível. Nesta edição, toda a riqueza artesanal dos quilombos estará em evidência, com o tema “Quilombo, Arte à Flor da Pele”.

A expectativa é de que nos 24 dias de funcionamento mais de 150 mil pessoas visitem o espaço, onde estão dispostos os produtos de mais de 550 artesãos. “A meta é que as vendas ultrapassem os R$ 3 milhões até o final do salão, mas se seguir nesse ritmo, esse valor deve ser superado muito em breve”, destacou a secretária da Setde, Rosália Lucas.

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