Ascal e Sinpol divulgam Moção de Apoio a servidor da Assembléia Legislativa vítima de assédio institucional por parte de Adriano Galdino


A Associação dos Servidores De Carreira Da Assembleia (Ascal) e o Sindicato Dos Servidores do Poder Legislativo (Simpol) apresentaram por meio de nota Moção de Apoio ao servidor Humberto Carlos do Amaral Gurgel Filho que, segundo as entidades classistas, foi vítima de assédio institucional, fato registrado a partir da fala proferida pelo Presidente da Assembleia, deputado Adriano Galdino, na sessão de terça-feira (4).

Na Moção de Apoio, a entidades destacam que o presidente Galdino, em seu pronunciamento no plenário da AlPB, recomendou que seja aberto processo administrativo disciplinar contra o presidente da ASCOP em razão de denúncias apresentadas pela entidade, no âmbito do Tribunal de Contas, Ministério Público e demais órgãos de controle, acerca de supostas irregularidades verificadas na gestão da Casa de Epitácio Pessoa.

Os líderes classistas ressaltam que “exigir transparência, cumprimento da lei e dos princípios da moralidade administrativa no trato da gestão pública não é crime e sim dever do cidadão, sendo um exercício regular de direito constitucional, principalmente daqueles que exercem cargo de direção em entidade classista”.

Confira a Moção, na íntegra:

MOÇÃO DE APOIO AO SERVIDOR HUMBERTO AMARAL GURGEL

LUTAR POR TRANSPARÊNCIA NA ASSEMBLEIA, A CASA DO POVO, NÃO É CRIME!

A ASCAL (Associação dos Servidores De Carreira Da Assembleia) E SINPOL (Sindicato Dos Servidores do Poder Legislativo) vem, por meio desta, expressar sua solidariedade e apoio ao servidor HUMBERTO CARLOS DO AMARAL GURGEL FILHO, atual presidente da ASCOP (Associação dos Consultores e Procuradores da Assembleia) vítima de assédio institucional em virtude da fala proferida pelo Presidente da Assembleia, Dep. Adriano Galdino, na sessão de hoje (04/04/2023), na qual recomendou que seja aberto processo administrativo disciplinar contra o presidente da ASCOP em razão de denúncias apresentadas pela entidade, no âmbito do Tribunal de Contas, Ministério Público e demais órgãos de controle, acerca de supostas irregularidades verificadas na gestão da Casa de Epitácio Pessoa. Exigir transparência, cumprimento da lei e dos princípios da moralidade administrativa no trato da gestão pública não é crime e sim dever do cidadão, sendo um exercício regular de direito constitucional, principalmente daqueles que exercem cargo de direção em entidade classista.

AS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS SERVIDORES DA ASSEMBLEIA NÃO ACEITAM O USO DO PODER POLÍTICO PARA O EXERCÍCIO DO ASSÉDIO E PERSEGUIÇÃO AOS LEGÍTIMOS REPRESENTANTES DAS CATEGORIAS.

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