Daniele de Souza é mãe de Laís Brandão, de 7 anos, que está internada há uma semana no Hospital do Valentina, tratando de uma pneumonia, recebendo a assistência necessária para uma pronta recuperação. Nesta quarta-feira (13), as duas também foram agraciadas com um gesto de carinho que representa o cuidado da gestão municipal na Saúde, com o prefeito Cícero Lucena presente na solenidade de comemoração do Natal, que deu brindes e presentes aos usuários e profissionais da unidade hospitalar.

“Eu sempre digo que nós não precisamos, com a prestação de serviço público, ter a marca que o nosso serviço é para ser pior do que os outros. Pelo contrário, nós temos o dever e a obrigação de ter um serviço público de qualidade. E é isso que nós estamos buscando, contando com a colaboração da equipe, da Secretaria de Saúde, dos funcionários de cada unidade, para que a gente tenha uma saúde eficiente, capaz, mas principalmente humanizada”, afirmou o prefeito.

Durante a solenidade comemorativa, que contou com apresentação do Coral Jovem Instituto Unimed João Pessoa, o Hospital Valentina Figueiredo iniciou a distribuição de 900 pares de sandálias, que foram doadas pela empresa Alpargatas, que estarão nos pés das pessoas que utilizam o equipamento. Daniele e Laís receberam os seus pares.

“Não tenho o que reclamar pelo acolhimento. Toda a equipe, o carinho, a preocupação, o atendimento, a alimentação, tudo”, agradeceu a mãe de Laís. O hospital é maravilhoso, só tenho a agradecer o acompanhamento médico que minha filha está tendo”, concluiu.

Além do atendimento humanizado, que segue o padrão de toda Rede Hospitalar do Município, o Hospital do Valentina recebeu muitas melhorias recentemente, como um novo Centro de Imagem, novos leitos de UTI, equipamentos e reforma da estrutura, que estão se refletindo na qualidade da assistência oferecida. O secretário de Saúde de João Pessoa, Luís Ferreira, apontou esses avanços durante o momento com os usuários e profissionais.

“Eu estive aqui recente e fiquei muito impressionado com os índices de alta, com a baixa mortalidade, com pacientes que ficam muito tempo internos na UTI e não usam muito antibiótico. O cuidado que eu vi, quando eu cheguei, chegamos de surpresa. Cada técnico com seu paciente, carinho da mãe do lado, uma UTI humanizada, um hospital humanizado, a gente passou ali e viu os carrinhos de anestesia que chegaram, os novos focos, os bisturis elétricos, a brinquedoteca – é outra cara”, pontuou.