OLHA O NÍVE! Confusão generalizada marca votação de projeto da Cagepa na ALPB; Galdino e Cabo Gilberto voltam a trocar “gentilezas” ao vivo e a cores

Uma confusão generalizada marcou na manhã desta terça-feira (17) o início da discussão e votação, na Assembleia Legislativa da Paraíba, do projeto do governo do Estado envolvendo a Cagepa. O projeto do governo do Estado cria Microrregiões do Saneamento na Paraíba.

Tudo começou quando o presidente da Assembleia, deputado Adriano Galdino, colocou em votação o requerimento propondo a votação do projeto em regime de urgência urgentíssima. Os deputados queriam discutir a urgência e Adriano alegou que não cabia regimentalmente a discussão naquele momento, garantindo que todos teriam oportunidade de se manifestar depois.

Após anunciar a votação do requerimento de urgência, Adriano disse que quem fosse contrário se manifestasse, mas os microfones estavam desligados, segundo protesto de vários deputados.

Entre as reclamações, houve gritos de “deixa de ser ditador, tirano”.

Entre os que protestaram estavam os deputados Cabo Gilberto, Walber Virgolino, Cida Ramos, Estela Bezerra e Camila Toscano.

Durante a sessão, o deputado Moacir Rodrigues, inclusive, teve que interromper sua fala por conta de fortes barulhos de “queima de fogos”.

E no meio da confusão, Adriano Galdino e Cabo Gilberto voltaram a protagonizar novo embate

Durante a sessão Cabo Gilberto apresentou uma questão de ordem, que foi indeferida por Galdino.

Revoltado, Cabo Gilberto acusou Galdino de desrespeitar o Regimento Interno da Assembleia e de não respeitar a liderança da oposição.

“Vossa excelência me desrespeita, não permite que eu fale e me expõe perante toda a Casa de Epitácio Pessoa, perante a opinião pública”, disse. Ainda segundo Cabo Gilberto, Adriano Galdino “apequena” a Assembleia, além de tachar o presidente de “imperador” e “tirano”.

Já o deputado Adriano Galdino, em outras palavras, chamou Cabo Gilberto de analfabeto funcional. “Você precisa saber ler e interpretar”, disse o presidente da Assembleia.

E explicou: “Antigamente o cidadão que assinava o nome era considerado alfabetizado. Passou os tempos e as pessoas começaram a ler. Atualmente, as pessoas, para serem alfabetizadas, têm que saber ler e intepretar”.

Ontem, durante a sessão, Galdino disse que não aguentava mais ouvir o deputado Cabo Gilberto, quer saiu da sessão em protesto.

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