Música, dança, cantigas e as mais variadas formas de expressão para celebrar o Dia da Consciência Negra, com apresentação de grupos formados por crianças, na Comunidade Quilombola, em Paratibe. A Prefeitura de João Pessoa levou serviços de cidadania e o prefeito Cícero Lucena reforçou o compromisso do cuidado com essa população, lembrando dos avanços já conquistados na área da Habitação e Educação e Direito Humanos.
O Residencial Quilombola, que recebeu uma premiação nacional no mês passado, vai beneficiar 80 famílias. Já a Escola Antônia do Socorro Machado está com obras de ampliação e modernização. O prefeito Cícero Lucena também assinou Projeto de Lei que cria a Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial em João Pessoa, desvinculando da Coordenadoria Municipal de Promoção da Cidadania LGBT, para promover proteção de grupos raciais e étnicos afetados pelas mais variadas formas de intolerância.
Eu fico muito feliz em me encontrar com essa comunidade, que tem as suas origens, as suas raízes preservadas, a sua cultura, os seus hábitos, e estamos muito próximo deles, procurando resolver problemas habitacionais, educacionais, culturais e dando oportunidade de renda. Ver a alegria dessas crianças, preservando essa cultura é algo que nos deixa felizes e, isso sim, é ter a consciência racial despertada, valorizada e e reconhecida”, afirmou o prefeito Cícero Lucena.
A secretária municipal de Habitação Social (Semhab), Socorro Gadelha, também participou das comemorações e lembrou que a Prefeitura de João Pessoa está levando moradia e dignidade para famílias historicamente esquecidas pelo poder público. “O prefeito Cícero Lucena, ao ver essa comunidade, numa situação de esgoto a céu aberto, com recursos próprios do município, está construindo um empreendimento digno para essa população maravilhosa” afirmou.
Neste Dia de Consciência Negra, a Prefeitura de João Pessoa levou os serviços da Caravana do Cuidar, oferecendo ações de cidadania. “A Prefeitura é sempre parceira da gente, está presente na nossa vida, aqui, trazendo benefícios”, disse Maria Lima, que apresentou um número de dança com a participação de crianças da comunidade Quilombolas de Paratibe. “A gente expressou uma forma de adoração a Deus, onde o louvor, na linguagem africana, fala que não há ninguém como Jesus”, explicou.