Enquanto muitos coleguinhas se preocupam anualmente em eleger os destaques do ano na política, na indústria, no comércio e até entre os da própria classe, em votações nem sempre muito corretas e sérias, elencarei, neste espaço, o que eu extinguiria, sem titubear, caso tivesse poder para tanto:
Os Tribunais de Contas – Salvo raras exceções, só servem para políticos decadentes e servis perpetuarem sua decadência e servilismo;
O voto obrigatório – Rematada violência contra o cidadão, que há de ter a liberdade de votar em quem quiser , quando e se quiser, consciente e livremente;
Subordinaria a Polícia Civil ao Ministério Público – A vinculação ao Poder Executivo deixa a PC à mercê dos interesses – frequentemente escusos – de prefeitos e governadores;
Prestação de contas à comunidade – Todo servidor público no exercício de cargo estratégico teria que prestar contas de seus atos diretamente à comunidade, sob pena de exoneração do cargo;
Fim dos privilégios – Principalmente os incompatíveis com o princípio da igualdade, como foro privilegiado, imunidades parlamentares e férias por mais de 30 dias;
Revogação das leis desnecessárias – Elas só atrapalham. Como dizia Montesquieu, elas enfraquecem as leis necessárias.