“Pela primeira vez“, os parlamentares “deixaram escapar um beijo apaixonado em plena avenida, ato saudado com palmas e carinho pela plateia das frisas e dos camarotes“
A presidente do PT (Partido dos Trabalhadores) e deputada federal pelo Paraná, Gleisi Hoffmann, desfilou na Portela, na noite desta segunda-feira (20/2), no segundo dia de desfiles do Carnaval 2023 no Rio de Janeiro.
Trajando uma camisa da diretoria da Escola de Samba, ela foi reconhecida e flagrada pela lente de uma repórter. Depois fez o ‘L’ em referência à primeira letra do nome do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“É a primeira vez que desfilo. Sou portelense. Sempre quis desfilar e me senti honrada com o convite. Estou muito feliz. O Carnaval é uma festa popular, uma festa do povo… E esse é o governo Lula: um governo do povo“, afirmou, conforme transcrição na Folha de S. Paulo.
Após cruzar a Avenida, antes de desfilar, a parlamentar veio até a porta do camarote Favela, do deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), mas aguardou o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) do lado de fora.
Questionada se ela não entrou no espaço em que estava o vice-presidente do PT devido a uma foto postada por ele, em suas redes sociais, ao lado do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ela negou: “Não, não tem nada não. É porque eu tenho compromisso mesmo agora. Só vim sair na Portela“, disse Gleisi, segundo transcrição no Globo.
Durante o desfile, deputada parou para beijar Lindbergh e a demonstração de carinho gerou alvoroço nas arquibancadas, que aplaudiram os parlamentares, diz a matéria no jornal.
“A alegria, a temperatura, o samba, talvez o entusiasmo como o novo momento do Brasil, fizeram o casal deixar de lado o exagerado recato com que se tem comportado nos últimos meses“, escreve a redação do site Agenda do Poder, que postou duas fotos do encontro.
“Pela primeira vez“, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias “deixaram escapar um beijo apaixonado em plena avenida, ato saudado com palmas e carinho pela plateia das frisas e dos camarotes“, quando foram ouvidos gritos exaltados de “Viva o amor!”, devido à “cena apaixonada“.