Lula chama Bolsonaro de genocida em Campina Grande e o responsabiliza por parte das mortes por covid-19 no Brasil

Participaram do evento, a esposa de Lula, Janja, o senador Veneziano Vital do Rêgo, pré-candidato ao governo pelo MDB, anfitrião da visita, e o ex-governador Ricardo Coutinho, pré-candidato ao Senado pelo PT.

O ex-presidente Lula, candidato à Presidência da República pelo PT, voltou a chamar o presidente Bolsonaro de genocida. Segundo ele, porque o gestor é responsável por parte das morte por Covid-19, no Brasil, durante a pandemia.

“O momento em que nós estamos vivendo é muito delicado, porque é uma briga nossa, cidadão e cidadãs brasileiros, contra um aparelho de estado. Nosso adversário negacionista, que eu chamo de genocida, porque ele vai ter que carregar nas costas a responsabilidade de pelo menos metade das pessoas que morreram pela Covid e poderia ser evitado, ter agido como presidente”, criticou.

Falando para um público de representantes de várias religiões disse que, naquele momento, no auditório de uma hotel em Campina, os líderes estavam demonstrando que todos são capazes de conviver juntos, na diversidade política, diversidade religiosa, futebolista, cultural.

Participaram do evento, a esposa de Lula, Janja, o senador Veneziano Vital do Rêgo, pré-candidato ao governo pelo MDB, anfitrião da visita, e o ex-governador Ricardo Coutinho, pré-candidato ao Senado pelo PT.

No fala aos religiosos, ele explicou sobre a decisão de escolher o ex-tucano, Geraldo Alkmim (PSB), como vice. “Nós não precisamos ser iguais. Eu para mostrar mostrar aos meus companheiros a importância de trazer o Alckmin para ser meu vice, eu utilizei uma fala de Paulo Freire, que fique guardado para vocês: tem hora que é preciso unir os divergentes para que a possa derrotar os antagônicos”, afirmou.

Lula afirmou ao público que o Brasil vive uma luta “titânica” para recuperar a democracia e evitar a destruição de direitos garantidos. “O que nós estamos fazendo é uma luta titânica para recuperar a democracia do nosso país, para recuperar o humanismo, a solidariedade, o amor entre nós. É para isso que nós somos humanos, por isso que somos diferentes”, comentou.

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