A Polícia Civil já está trabalhando com algumas linhas de investigação para elucidar o assassinato do ex-prefeito de Bayeux, Expedito Pereira, segundo informações da delegada Vanderléia Gadi.
Entre as linhas estão as eleições, relações extraconjugais e dívidas. “Pode ter também outras linhas”, destacou.
Outro fato que chamou a atenção da Polícia é que o ex-prefeito estava a pé, no momento em que foi executado, porque seu carro estava na oficina, após um acidente de trânsito no qual o veículo havia sido abalroado por uma motocicleta.
Segundo a delegada, foi o segundo acidente de trânsito em menos de um mês. “Pode não ter sido por acaso”, disse a delegada.
A polícia também foi informada de que o ex-prefeito de Bayeux teria recebido uma ligação pouco antes de sair de casa e vai investigar se a ligação tem relação com o assassinato.
Expedito foi assassinado em Manaíra, bairro onde morava na capital paraibana, quando caminhava. Um motociclista para ao seu lado, saca um arma e dispara duas vezes contra ele. No local, a polícia recolheu o aparelho de telefone celular e a carteira da vítima.