1 – Estou ficando burro, mais burro do que já era. Pois vejam só: Emilia Correia Lima, a tampa de cruxe,a mulher que, em tese, mais entende de habitação popular na Paraíba, confessou de público que fez o sorteio das chaves de um conjunto habitacional sem ele estar devidamente pronto. E ainda teria induzido um governador a erro. É isso ou estou ficando burro?
2 – Porque, naquele caso de Santa Rita, quando se deu o sorteio das chaves dos apartamentos, Emilia era a presidente da Cehap. Tanto era que, nas fotos, ele está lá, ao lado do governador. E ainda por cima atesta que o conjunto está prontinho da silva para ser habitado.
3 – Estou ficando biruta mesmo. Vou procurar meu médico. Atenção Valter Paiva! Onde estás, Carlos Candeia?
4 – Remédio vai subir, se já não subiu. Plano de Saúde vai subir, se já não subiu. Só não sobe pimba de véi nesse Brasil desorganizado.
5 – Sérgio Moro pegou Covid. Só Bolsonaro não pega.
6 – Entidades representativas da Polícia Civil divulgaram nota de repúdio a Valber Virgulino. Dizem, na nota, que os projetos pessoais de Virgulino nunca ajudaram e sua voz não tem eco na instituição.
7 – Ou seja, nem cheira, nem fede.
8 – Seria um zero à esquerda.
9 – Denúncias dão conta de que em Lucena estariam vacinando crianças com doses de adultos.
10 – Eita, agora lascou! Tião Gomes está com Aguinaldo Ribeiro para o Senado.
11 – E agora lá se vão meus abraços sabadais para Gilberto Carneiro da Gama, Nanado Alves, Sérgio Ribeiro, Zé Alan Abrantes, Ramon Moreira, Josinaldo Malaquias, 1berto de Almeida, Aldo Lopes de Araújo, Clodoaldo Araújo, Ariano Wanderlei, Marcos Pires, Luciano Bernardo, Antonio Malvino, Ramalho Leite e Chico Lopes.
12 – Chico Sobreira acabara de inaugurar vistosa padaria em Princesa. Botou funcionárias para atender no balcão, todas fardadas e gentis, uma novidade atrás da outra, a mais destacada era a lanchonete, com sanduiches e o cafezinho feito na hora.
Eis que chegou Bicudo Massaroca, o primeiro cliente. A mocinha mais próxima se aproximou gentil e disse “às ordens”.
Daí travou-se o diálogo:
– Quanto é o cafezinho?
– 2 reais.
– E o açúcar?
– O açúcar a gente não cobra.
– Então pode me ver 2 quilos, por favor.
