1 – Começando o “Porque hoje é sábado” com uma notícia boa: Jasa Costa, irmã de Alex Filho, teve alta. Estava internada com Covid, passou maus bocados, mas venceu a guerra. Aleluia!
2 – Na Secretaria de Segurança Pública do Governo João Agripino, um repórter policial entra na sala do chefe de gabinete reclamando:
– A imprensa está prejudicada, aqui está uma bagunça. Tem um tal de Bonavides que não quer trabalhar, não aparece, deixa tudo no maior destrambelho.
Só que o repórter não sabia que estava falando como Sr. Aloisio Bonavides, o novo chefe de gabinete do Secretário de Segurança Eilzo Matos.
3 – Liguei para o meu amigo Francisco Ferreira para saber como ele estava. Pela resposta, está muito bem:
– Estou em pé sem cair
Deitado sem dormir
E sentado sem cochilar
Fazendo pose.
4 – Quando Zabilo Gadelha foi eleito prefeito de Sousa, no dia seguinte após a apuração eleitoral recebeu em casa um correligionário que havia viajado 22 quilômetros a cavalo apenas para lhe dar os parabéns pela vitória nas urnas.
Zabilo, com medo que a visita fosse um pretexto para o peditório de dinheiro, saiu-se com esta, logo no momento em que o eleitor estendeu-lhe a mão:
– É, fui eleito. Mas já soube de tudo: O senhor não votou em mim.
5 – Meu amigo Solon Benevides rindo de felicidade. Seu livro de pós doutorado na Universidade de Santiago de Compostela, “Facções criminosas e ideologia de poder no Brasil” acaba de ser publicado pela Editora da Universidade Federal da Paraíba. Ele avisa que vai me convidar para o lançamento. Mas se não convidasse, eu iria assim mesmo. Pelo autor vale a pena ir até de penetra.
6 – O político e escritor Zé Cavalcante se encontrava certa feita num restaurante, quando sentou-se a sua frente um homem terrivelmente feio, tão feio que Zé Cavalcante não desapregava dele o olhar. O indivíduo foi se chateando com a insistência do vizinho, e irritado, falou:
– Qual é, meu? O que você está vendo em mim, que me olha tanto?
E Zé:
– É que eu gostaria de pedir a sua cara emprestada para acabar um namoro.
7 – Recadinho pra lá de oportuno do mestre Francisco Florêncio, o homem dos sete mares que retornou a Princesa depois de aposentado:
“Se seu blog for noticiar todos os paraibanos, seus conterrâneos ou não, você vai inaugurar o primeiro blog necrológico do Brasil, quiçá do planeta!
O nosso amigo Aldo é um expert no tema, desde aquele em homenagem a Paulo Mariano.
Eu vou preparar o meu, para você publicar (se eu for antes de você). Espero que seja usado somente no século 22. Mas, como ninguém sabe…
Tá na hora de ajudar o mundo a rir. Para compensar as demais mídias covidianas.”
8 – Um jovem assessor da Câmara dos Deputados elogiava um discurso da deputada Lúcia Braga contra a violência em relação às mulheres. A deputada e outros deputados estavam em torno de uma mesa do cafezinho na Câmara e o assessor, meigo e gentil desejava lhe prestar assessoria. Ostentava uma bela aliança de ouro trabalhada na mão esquerda.
E dona Lúcia, para puxar conversa, falou:
– Oh, meu filho, você tão jovem, com este rosto de criança, já é casado?
E ele, enfático:
– Eu sou “gay”!
E dona Lúcia, sem saída:
– Mas, tem marido, não é?
9 – Mais um sábado sem cuscuz com bode na Torre, sem os papos de Tadeu, Bibiu, Luciano, Gerbase e Emanuel Arruda, sem o bom humor de Paulo Mariano, sem as gargalhadas de Marçal de Batista e sem a visão gloriosa dos bebuns pés inchados, buchos grandes e pescoços finos que passeiam pela calçada em frente com seus “burrinhos” de cana papuda.
10 – Em 1985, o deputado João Agripino Filho, do PMDB, reuniu para uma confraternização um grupo de políticos e jornalistas paraibanos.
Foram ao “Piantela”, um dos melhores restaurantes de Brasília.
Uma jovem cantora, que deleitava o ambiente com músicas românticas, falou no intervalo entre duas músicas:
– Tenho a satisfação de anunciar que se encontra aqui entre nós, na comitiva de políticos e jornalistas da Paraíba, o cantor, deputado estadual Jório Machado, Voz de Ouro ABC no ano de 1959. Gostaria, como os demais aqui no restaurante, de ouvir a voz deste consagrado cantor. Palmas para Jório Machado!
A risadagem foi geral. Tudo havia sido obra do deputado Edvaldo Motta, que passara uma nota para a cantora ler.
11 – E agora lá se vão meus abraços sabadais para Amanda e Ricardo Coutinho, Ricardo Ramalho e Marcileide, Carlos Chianca e Luciana, Carmen e Chico Franca, Abelardo e Maria Lúcia Jurema, Fernando e Lide Milanez, Geordie Filho e Wanderléia,Marcondes Marques e Adriana, Marcos Marques e Auxiliadora, Luiz Peixoto e Tânia, Edmilson e Nélia Lucena, Ramalho Leite e Marta e Ademar e Fabiana Madruga.
12 – O deputado Wilson Braga foi ao velório de uma conterrânea na Casa de Velório São João Batista, onde existem várias salas.
Desligado, Wilson entrou na primeira sala, cumprimentou os familiares e rezou com as demais pessoas que lotavam o ambiente.
Mas estranhou por não ver ninguém conhecido.
Acercou-se do caixão e achou o rosto de Dona Raimunda, a morta, muito diferente. Chegou mais perto e notou que a finada tinha bigode. Tocou o rosto, sentiu a barba e descobriu que a defunta era homem.