RESPEITEM TIÃO LUCENA, SEUS BABACAS!

EDMILSON LUCENA

O jornalista Tião Lucena entregou o cargo de secretário executivo da Comunicação do Estado ao governador João Azevedo e alguns idiotas, que fazem oposição na imprensa porque foram contrariados nos seus interesses, começaram a falar baboseiras nas redes sociais numa tentativa de denegrir sua imagem. São uns babacas, viúvas de um ex-governador de triste memória, que perderam as benesses do erário e as gordas verbas que permitiam suas farras homéricas nos diversos bares da cidade. Na cidade de Princesa Isabel, também apareceram uns forasteiros falando bobagens, pobres coitados que se acham líderes, mas costumam se destacar nas sombras dos outros. Não têm voto sequer para se eleger inspetor de quarteirão.

Os da Capital vívem pirungando centavos das prefeituras de João Pessoa e de Campina Grande, bem como de alguns gabinetes de parlamentares da oposição para colocar a caneta e o teclado a serviço do mal. Pobres coitados. Não têm onde cair mortos. São parasitas cujo destino é uma velhice sofredora, pois não tiveram tempo de se preparar, de construir uma atividade sólida e produtiva, um emprego estável, que lhes permitissem uma terceira idade de tranquilidade.

Tião Lucena, ao contrário, é um servidor público graduado,  procurador do Estado classe especial, no topo da carreira, com um salário que é sonho de consumo de todos esses idiotas e babacas que hoje tentam minimizar o seu trabalho. Tião prestou e presta relevantes serviços à Paraíba, principalmente como procurador, seu trabalho é reconhecido. Pode bater nos peitos e dizer que tem o sustento da família, com folga, até o fim dos seus dias. Seus críticos, na sua maioria, não podem dizer o mesmo. São viúvas do erário, inconsoláveis, picaretas profissionais.

Vão trabalhar, magote de vagabundos! Vão arrumar, como se diz lá no meu interior, uma lavagem de fatos (estômago e intestinos de bois) em qualquer matadouro. Quanto a Tião Lucena, recomendo que deixe esses babacas, daqui e do interior para lá, viva a sua vida como sempre viveu, voltado para o seu trabalho e sua família, mantendo seus bons amigos e só observando, à distância, essas serpentes de vértebras quebradas se contorcendo de inveja, enforcando-se na própria corda e se inoculando com o próprio veneno. Tenho dito!

 

 

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