A Creche Ângela Maria Meira de Carvalho da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou a abertura do ano letivo, ontem (10), com a recepção dos novos alunos. As crianças foram recebidas pelos profissionais da instituição e participaram de atividades durante toda a manhã. A adaptação dos novos continua nesta terça-feira (11).
No primeiro dia de adaptação dos alunos, que têm apenas dois anos de idade, a coordenação pedagógica da creche destacou a importância da acolhida e a nova rotina programada para as crianças do Infantil II. “Esse é o momento mais importante para as crianças que estão chegando. Essa adaptação é crucial e se ela for bem feita, ela resulta em uma estadia e permanência da criança com qualidade e desejo de estar no local”, destacou a coordenadora Pedagógica da Creche, Luizyana Magda.
Para facilitar a adaptação dos alunos novatos, as aulas neste primeiro dia tiveram o objetivo de possibilitar a vivência em ambientes diferentes, deixando todos bem à vontade. “Nós também passamos a rotina das crianças aos pais para que eles possam adaptar elas em casa, como a questão do sono da tarde e a alimentação, para que elas não sintam dificuldade”, disse a coordenadora pedagógica Juliana Maciel.
As crianças participaram de oficinas com atividades, brincadeiras lúdicas e dança. “Tivemos um oficina com massinhas de modelar, pula-pula, entre outros brinquedos, além da dança. Após o término das oficinas, as crianças tomaram banho e almoçaram”, destacou Juliana Maciel.
Em seguida, nesta quarta-feira (12), será a vez dos alunos novatos estarem juntos com os veteranos. A instituição vai oferecer várias atividades de acolhimento para receber todas as crianças. A Escola Infantil do Poder Legislativo inicia o ano escolar com 170 alunos, com idade de dois a cinco anos.
“Eu fiquei bastante feliz com a estrutura e a receptividade dos funcionários da Creche. A presença da gente nesses primeiros dias é importante para a adaptação das crianças. Nós tivemos a oportunidade de brincar e fazer trabalhos em conjunto para facilitar o processo de acolhimento”, disse a mãe Raylissa Araújo.